Eu tava lendo esse aqui, do Diego Lock Farina: O mar enquanto. Uma aluna se interessou e emprestei, na aula. Ela olhou, folheou, quando eu percebi ela tava lendo em voz alta pra colega do lado.
— Profe, não entendi. Não dá pra entender.
Eu tava lendo esse aqui, do Diego Lock Farina: O mar enquanto. Uma aluna se interessou e emprestei, na aula. Ela olhou, folheou, quando eu percebi ela tava lendo em voz alta pra colega do lado.
— Profe, não entendi. Não dá pra entender.
O Lucio é o seguinte: baita cara.
É um cara que a gente olha assim e: comé que ele consegue fazer tanta coisa?
Estou escrevendo sobre o livro do Augusto Quenard porque ele é meu amigo. Não sei se vale. Mas se eu já não fosse amigo do Augusto, depois de ler o Condomínio Aquário eu ia querer ser.
Que livro brincadeira. Sério. Parece um jogo daqueles que a gente escolhe o caminho dos personagens. Com a vantagem de que o autor já fez isso por nós. Então é só sentar e curtir a viagem.
O mais legal do Ronald Augusto, isso aparece todo dia no trabalho dele, é que ele gosta de falar sobre texto, linguagem, forma. Tá sempre falando de texto, o Ronald. Então eu vim aqui conversar com ele, com vocês, sobre texto, linguagem, literatura.
A serra é um lugar que faz pensar bastante no Eclesiastes:
Eu me voltei e vi
névoa-nada sob o sol