Depoimentos sobre o Chupim

Depoimento 1

Acabei agora de ler o Adriano Chupim. Estava triste que ele tinha sumido no final da história, mas que bom que voltou, com sua cara de pau comovedora. Me diverti muito, dei muita risada com o loco. Acabando o livro agora num café da Rua da Praia e tem um véio debatendo com um cara alguns parágrafos em espanhol, escritos por ele. Bem de acordo com o imaginário perseguido pelo Chupim.

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Fala da tua aldeia e serás regionalista

 

A sugestão que me deram pra essa conversa é o tema da literatura e da regionalidade, a literatura na regionalidade. Então eu vim com a ideia de pensar, a princípio, sobre essa tendência da literatura brasileira conhecida como literatura regional. Vocês já ouviram falar nisso, certo? 

Eu quero, em primeiro lugar, refletir sobre o porquê de o regional ser mal-visto. 

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El arroyo Morosoli

Habrá sido en 2005. La Universidad Federal de Rio Grande do Sul, en Porto Alegre, tenía una vieja sala de cine. A veces andaba por ahí a mitad de la tarde y pasaban alguna película, incluso con público. Vuelta y media iba a ese cine porque yo venía del interior y guau, cine gratis a mitad de la tarde, poder aprovechar ese tiempo era como un secreto, como tener una amante a la hora de la siesta.

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Lendo O que carrego no ventre

Esse livro do Marcelo Martins Silva, O que carrego no ventre, foi reeditado em 2024 pela editora Coragem, que bom.

Achei na livraria, fui folheando, assim no ônibus, que é também um ventre, né, o ônibus. Fui lendo, aos trancos e solavancos, e imaginei que eu estava lendo o livro do jeito que ele havia sido escrito, aproveitando o tempo que temos, entre uma parada e outra. Melhor:

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