O homem saiu do banho e pensou que hoje podia botar aquele perfume. Não era qualquer dia, né, era o casamento da grande filha dele. Grande filha não, saiu estranho isso, era o grande casamento da filha dele, a única, depois de quatro guris. Ou ela era a do meio, algo assim.
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Redação sobre os 150 anos de imigração
Bom, meu nome é João Pedro e vou contar a história do sonho que eu sempre tive e ainda tenho.
Bom, eu sou oriundo do município de Arvorezinha, terra da erva-mate e do melhor chimarrão, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul. Lá tem uma fábrica, uma ferragem, agriculturas e animais. Onde as pessoas gostam muito de trabalhar. Eu não gosto muito de trabalhar, mas é porque é preciso.
Causinhos de Páscoa
Teve uma vez que um vizinho apareceu com uns coelhos. Oba, diz o filho dele, vai ter ovo de graça.
Aí o guri pegava e revirava aquela coelha a torto e a direito pra ver se não tinha um ovo despontando.
Lendas da serra
Meu tocaio Paulo Marmentini estava lendo A lenda do corpo e da cabeça, onde se explica a origem de nomes como Tristeza, pro bairro, e Dilúvio, pro arroio, e me pediu pra fazer algo assim sobre os topônimos da serra.
A lenda do corpo e da cabeça
1. O bandoleiro Paco
Na antiga casa do Ardelino, onde ficava o açude, botaram um marco. Ali um louco matou um homem. Cortou fora a cabeça com um machado. Tem uma cruz lá, alguém sempre leva flores. Depois que ele cortou fora a cabeça, jogou longe, porque tinha medo que ela voltasse a grudar novamente. Não tem nada a ver com o bandoleiro Paco.