Você tem uma rotina para escrita? Você escreve diariamente?
Rotina não, mas escrevo todo dia, nem que sejam notas. Faço música também. Às vezes apenas gravo áudios.
Você tem uma rotina para escrita? Você escreve diariamente?
Rotina não, mas escrevo todo dia, nem que sejam notas. Faço música também. Às vezes apenas gravo áudios.
É um texto corajoso, o ensaio do Gustavo Matte. Obra de um intelectual que não tem medo de correr riscos, um cara que tem compromisso com as ideias que brotam e se misturam na cabeça dele.
Quando seu carro cair de uma ponte, no intervalo entre a percepção de que o automóvel está de fato se dirigindo para a água e, por fim, a queda nela, procure abrir os vidros das janelas, a fim de facilitar a fuga uma vez submersos o carro e os eventuais passageiros.
Minha vó me contava uma história que era assim.
Tinha uma guria lá que tava enjoada de fingir que sabugo era boneca, que palha era roupinha e que pentelho de milho era cabelo de menina. Daí ela vivia pedindo pra mãe uma boneca de verdade.
Dantes, Caxias era o Campo dos Bugres.
Assim eu começava uma crônica, aos dez, tentando escrever bem em português. Quem me fez perceber o ridículo foi o amigo Dramático, em um encontro do Quarteto Realista-Mágico: