Aí o gringo lá da colônia veio pra cidade e viu, numa encruzilhada, um pouco de farofa, um tanto de pipoca e uma garrafa de cachaça. Tudo misturado com vela colorida.
— Que será que… — diz ele, encucado.
Aí o gringo lá da colônia veio pra cidade e viu, numa encruzilhada, um pouco de farofa, um tanto de pipoca e uma garrafa de cachaça. Tudo misturado com vela colorida.
— Que será que… — diz ele, encucado.
Era uma vez um riozinho que corria de cima pra baixo. Que rio não é bobo: faz o fácil. E isso, no caso, conflui com o necessário.
Acaba de pousar na sacada do prédio em frente. Está em cima do morro mais alto do bairro. Está de olho.
Amanhece o dia, graças aos aposentados que continuam levantando às cinco da manhã, inconformados com o fato de que não precisam mais ir pra firma.
Já foram mais frequentes os avistamentos do cavaleiro na praça. Dizem que, nas noites de neblina, ele vinha subindo da região conhecida como São Pelegrino, girava em torno do chafariz (onde o cavalo matava a sede), tirava o chapéu diante da araucária e sumia quando se aproximava da igreja. A capa preta ficava no ar, baixando, baixando, que nem pena de urubu. Evaporava quando tocava o chão.