Entrevista para a Parêntese

Parêntese – Conta um pouco da tua formação e trajetória profissional, por favor.

Paulo Damin – Na infância eu lia bastante, gostava de escrever e ouvir histórias. Consegui fazer Letras na UFRGS, depois na UFSC. Trabalhei com várias coisas, mas lidar com linguagem é o que me deu mais sentido. Hoje faço tradução, revisão, dou aulas de português, italiano e literatura. Reservo metade do dia para ler e escrever.

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Encontro místico na Feira do Livro

Ele andava de sobretudo, chapéu preto e um tarô do Aleister Crawley no bolso. Era um corvo, entre as pilhas iluminadas de Fritjof Capra e Deepak Chopra (trava-línguas que estavam entre os mais vendidos naquela época). Fazia anos que eu não via aquele amigo. Como os místicos não acreditam em acaso, ele me convidou pra celebrar o destino bebendo no MARGS. 

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