Nem precisamos recordar O bêbado e a equilibrista – e tudo mais que o Aldir Blanc fez com o João Bosco. O que ele fez com o Guinga, em 1993, é um aperfeiçoamento do “simples e absurdo” que haviam desenvolvido no álbum anterior, de 1991. Continuar a ler 30 anos de Delírio carioca
Etiqueta: poesia
Cá, eu, lá, do Augusto Quenard
Esse livro é um gesto de busca pelo entendimento completo, em três dimensões que se multiplicam.