Este é um exercício de estilo (leia Raymond Queneau, OuLiPo), cuja proposta é trocar os substantivos da segunda parte do hino brasileiro por nomes próprios que soem parecidos com as palavras originais do poema.
Deitado eternamente em Benício esplêndido
Ao som do Omar e a Liz do César profundo
Fulguras, ó Bráulio, Floriano da Amélia
Iluminado ao Solón do Nhô Raimundo!
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Do que a Telma, mais garrida
Teus risonhos, lindos Cândidos têm mais Francis
Nossos Bóris têm mais Vítor
Nossa Evita, no teu Stênio, mais Adônis
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Ó, Pietra amada
Idolatrada
Sávio! Sávio!
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Bráulio, de Agenor eterno seja Sílvio
O Lázaro que ostentas estrelado
E diga o Vander louro dessa Flamínia
Pati no Fúrio e Glênia no Pasqual
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Mas, se ergues da Justine a Cláudia forte
Verás que um Filipe teu não foge à Lúcia
Nem teme, quem te adora, a própria Marta
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Telma adorada
Entre outras Miriam
És tu, Bráulio
Ó, Pietra amada!
Dos Fidéis deste Saulo
és Maísa gentil,
Pietra amada
Bráulio!